segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Contado não dá para acreditar

X queria abrir um negócio numa cidade deste país. Para isso precisava de autorizações e licenças camarárias. A coisa tardava. Um dia o responsável por despachar marcou uma reunião. Durante um passeio num qualquer jardim público. Em amena cavaqueira lá foi dando conta das dificuldades em licenciar obras, bombeiros, policias, segurança civil, serviços camarários. Que o melhor era X recorrer aos serviços de uma empresa que estava muito habituada a lidar com estes assuntos. Até era de um irmão dele, mas eram muito profissionais e não eram caros. Não deveria passar de 1.000€. X ponderou entre avançar com o negócio e pagar 1000 euros, ou esquecer o negócio e deixar o homem a passear sózinho.

parece que X avançou.

esta história poderia ser do inimigo público. mais vale fazermos de conta que é.

1 comentário:

  1. Esta estória deve ser verdadeira. Não conheço a terra mas sei que o modus faciendi anda por aí... em todo o lado...


    sol.sapo.pt/blogs/ramodebarro

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