Interessante o facto de Sócrates vir jantar ao Porto com empresários e incentivá-los a mostrarem o que valem. Ou seja, deixem de se queixar e invistam parece ser o recado do nosso primeiro ministro.
Abanou com a cenoura do QREN como se fosse a última tábua de salvação. Mas como já Rui Rio alertou, mas parece que ninguém o quis ouvir, as condições de candidatura podem dar azo a algumas "batotas" quanto às zonas das empresas.
Claro que é sempre bom quando existe um entendimento entre empresários para dar corpo a um projecto, entrando cada um com o que de melhor tem.
Mas isso só acontece quando existe interesse de todas as partes e não é por vontade do governo. Este só tem que criar as condições favoráveis ao investimento. O mercado encarrega-se do restante.
Mas Sócrates parece que ainda não percebeu ou procura sacudir a água do capote.
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