Era bom que as pessoas não se esquecessem do percurso da Helena Roseta igual ao da Zita Seabra só que em sentido contrário. De católica, de direita e de boa mãe de família, passou para divorciada, amiga da comunidade gay feminina, esquerdista radical e maçónica. E, antes era muito mais bonita também...
Os percursos são livres. Os partidos também fazem os seus trajectos e dão as suas cambalhotas( veja-se o caso da regionalização, Ota, IVG), daí que não espante o movimento contrário dos militantes. Barroso saíu do MRPP para o PSD. Portas foi do PSD para o CDS/PP. Freitas foi do CDS para o PS.
Apesar de tudo os partidos devem ter um denominador comum: o sentimento democrático.
Ora, havendo esse fio condutor, essa meta a almejar, porquê a surpreasa nas mudanças?
Não sou nem nunca fui CDS, mas, ao vir aqui, a este gueto partidário, encontro muitos pontos de encontro ideológico, muitas tiradas cheias de bom senso e de "odor inelectual" do mais puo quilate.
Um partido só crescerá se tiver dentro de si o espírito da pluralidade, da abrangência, como se diria em linguagem desportiva: o eclectismo!
Sem falsas modéstias, eu se liderasse esse partido, procuraria recolocá-lo no CENTRO e daí "pescaria" nas águas do centro-esquerda e centro-direita de modo a que ele se tornasse um fiel da balança, um ponto de referência obrigatório, uma âncora de democracia e de comunhão cívica.
Assim, com estes pruridos, estas referências jocosas aos trajectos individuais (por vezes mais respeitáveis do que a manutenção da canga partidária ad aeternum..), o poder de atracção de um partido vira "repulsão"...
Isto é de La Palisse!
Olhem, vejam se recrutam este senhor (La Palisse), dava um bom político! O CDS seria mais verdadeiro, mais abrangente, mais plural!
PS: Desculpem o excesso de ironia. Reconheço que fui longe demais...
Caro "Rouxinol", Desculpe mas não concordo consigo. A fotografia que "postei" não pretende fazer nenhum juízo de valor sobre a Helena Roseta, é apenas um momento... humorístico, digamos. Mudar de opinião é próprio das pessoas que pensam, só não muda quem é burro. Não podemos é fazer crer aos outros que sempre pensamos da mesma maneira, porque aí, sim, estamos a ser desonestos. Com uma carreira política de mais de trinta anos, no PSD e no PS, Helena Roseta não tem autoridade nenhuma para vir agora denegrir a vida partidária. Abraços.
Caro "Rouxinol de Bernardim", que agora já identifiquei... (um abraço apaertado, como lá em cima nas nossas terras de Basto!),
É sempre mais fácil discutir pessoas do que ideias. Sendo nós um Povo caracterizado pela inveja, apesar de muito solidário em momentos de aperto, não surpreende que a discussão política se reduza, frequentemente, à fofoquice.
Por outro lado, para defender ideias é preciso tê-las. Acaso conheces uma ideia global para Portugal de qualquer dos nossos partidos? Mesmo o PC parece já não acreditar nas virtudes do socialismo democrático, pelo que não vislumbro nenhuma...
Aqui chegados, chego ao ponto desta posta: qualquer líder do CDS, tu ou outro, não necessita de colocar o CDS em lado nenhum. Apenas tem de defender ideias, se não tiver um ideal. Cabe aos outros, comentaristas em primeiro lugar, classificar essas ideias, esse partido e esse líder.
Uma alternativa de poder só o será se se apresentar como tal. Isto é, se der a conhecer as coisas que faria em alternativa. O resto, é soundbite, pode dar visibilidade mas não dá votos.
Esperemos que a actual liderança do CDS o tenha compreendido.
Era bom que as pessoas não se esquecessem do percurso da Helena Roseta igual ao da Zita Seabra só que em sentido contrário.
ResponderEliminarDe católica, de direita e de boa mãe de família, passou para divorciada, amiga da comunidade gay feminina, esquerdista radical e maçónica.
E, antes era muito mais bonita também...
Aquele senhor ao lado da arquitecta perdeu as barbas e muito cabelo.
ResponderEliminarOs percursos são livres. Os partidos também fazem os seus trajectos e dão as suas cambalhotas( veja-se o caso da regionalização, Ota, IVG), daí que não espante o movimento contrário dos militantes. Barroso saíu do MRPP para o PSD. Portas foi do PSD para o CDS/PP. Freitas foi do CDS para o PS.
ResponderEliminarApesar de tudo os partidos devem ter um denominador comum: o sentimento democrático.
Ora, havendo esse fio condutor, essa meta a almejar, porquê a surpreasa nas mudanças?
Não sou nem nunca fui CDS, mas, ao vir aqui, a este gueto partidário, encontro muitos pontos de encontro ideológico, muitas tiradas cheias de bom senso e de "odor inelectual" do mais puo quilate.
Um partido só crescerá se tiver dentro de si o espírito da pluralidade, da abrangência, como se diria em linguagem desportiva: o eclectismo!
Sem falsas modéstias, eu se liderasse esse partido, procuraria recolocá-lo no CENTRO e daí "pescaria" nas águas do centro-esquerda e centro-direita de modo a que ele se tornasse um fiel da balança, um ponto de referência obrigatório, uma âncora de democracia e de comunhão cívica.
Assim, com estes pruridos, estas referências jocosas aos trajectos individuais (por vezes mais respeitáveis do que a manutenção da canga partidária ad aeternum..), o poder de atracção de um partido vira "repulsão"...
Isto é de La Palisse!
Olhem, vejam se recrutam este senhor (La Palisse), dava um bom político! O CDS seria mais verdadeiro, mais abrangente, mais plural!
PS: Desculpem o excesso de ironia. Reconheço que fui longe demais...
Caro "Rouxinol",
ResponderEliminarDesculpe mas não concordo consigo.
A fotografia que "postei" não pretende fazer nenhum juízo de valor sobre a Helena Roseta, é apenas um momento... humorístico, digamos.
Mudar de opinião é próprio das pessoas que pensam, só não muda quem é burro. Não podemos é fazer crer aos outros que sempre pensamos da mesma maneira, porque aí, sim, estamos a ser desonestos.
Com uma carreira política de mais de trinta anos, no PSD e no PS, Helena Roseta não tem autoridade nenhuma para vir agora denegrir a vida partidária.
Abraços.
Caro "Rouxinol de Bernardim", que agora já identifiquei... (um abraço apaertado, como lá em cima nas nossas terras de Basto!),
ResponderEliminarÉ sempre mais fácil discutir pessoas do que ideias. Sendo nós um Povo caracterizado pela inveja, apesar de muito solidário em momentos de aperto, não surpreende que a discussão política se reduza, frequentemente, à fofoquice.
Por outro lado, para defender ideias é preciso tê-las. Acaso conheces uma ideia global para Portugal de qualquer dos nossos partidos? Mesmo o PC parece já não acreditar nas virtudes do socialismo democrático, pelo que não vislumbro nenhuma...
Aqui chegados, chego ao ponto desta posta: qualquer líder do CDS, tu ou outro, não necessita de colocar o CDS em lado nenhum. Apenas tem de defender ideias, se não tiver um ideal. Cabe aos outros, comentaristas em primeiro lugar, classificar essas ideias, esse partido e esse líder.
Uma alternativa de poder só o será se se apresentar como tal. Isto é, se der a conhecer as coisas que faria em alternativa. O resto, é soundbite, pode dar visibilidade mas não dá votos.
Esperemos que a actual liderança do CDS o tenha compreendido.
Meu caro Ventanias,
ResponderEliminarEntão este "rouxinol", de chilrear por vezes agradável, tem o seu pouso nas japoneiras de Basto?
Estaremos nós perante um novo João da Ega?
Sempre surpreendentes, "as gentes" das Terras de Basto!
Com um abraço,
Bernardo