segunda-feira, julho 10, 2006

O polvo não há meio de morrer

Todos nós sabemos que o estado do país não é brilhante. Agora que acabou o Mundial e preparamo-nos para voltar durante uns tempos à vida real e depois partir para férias, gostava de aqui deixar três excertos que deveriam merecer a maior das atenções:

1 - Fernando Madrinha no Expresso,que Rui Batista aqui deixou um apontamento, e que fala sobre o famoso "sistema" que nãoó futebolistico.

2 - O repto deixado por Pedro Arroja no Blasfémia e que apela à sociedade civil para se organizar contra os "desmandos da administração pública Portuguesa".

3 - A entrevista de Bagão Félix ao Jornal de Negócios e da qual destaco :"Normalmente, os interesses feridos não enfrentam, têm outras maneiras de larvarmente ou sub-repticiamente fazer valer a defesa das suas posições. Esse jogo da outra face da lua, no sector financeiro, é muito complexo. Fiquei a percebê-lo de uma maneira muito clara."

e que no fundo vão todas bater ao mesmo: a podridão do estado.

Seria fundamental que houvesse a coragem para fazer as mudanças necessárias. E toda a gente sabe quais são, apenas podendo divergir na forma. Desconfio no entanto que haja por aí coragem suficiente. E as férias aqui tão perto.

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