É reconfortante para a Cidade verificar que a Câmara Municipal do Porto já sabe reconhecer o que vale o parecer de uma instituição oficial. Desde o caso do túnel da Rua de Ceuta e do célebre parecer vinculativo do IPPAR muito se evoluiu no Porto, como o demonstra a solução encontrada pela CMP para resolver a questão colocada por um parecer(relatório preliminar) não-vinculativo do IGAT.
Os portuenses também ficam mais descansados com as poupanças assim tão rapidamente conseguidas e ao perceberem os efeitos positivos que elas terão no Balanço e Contas de 2005. Os funcionários da recolha do lixo, coitados, é que não... sendo também fracas as suas expectativas para os seus orçamentos de 2006.
Já agora, umas dúvidas: quanto terá custado à C. M. do Porto a recolha do lixo por entidades privadas em zonas não concessionadas?Será superior, igual ou inferior à verba usualmente paga no prémio nocturno aos seus funcionários para o mesmo período de tempo e igual tonelagem de lixo? Como se irá reflectir esse custo no Balanço de 2005? Ou será que transita para 2006?
Aguardamos ansiosamente as respostas.
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