No dia 20 de Julho, baseado em notícias e declarações de dirigentes da Nova Democracia, escrevi:
Ontem, li no Jornal de Notícias, que «as opções de Francisco Assis desagradaram a Nuno Montenegro, do PND/Porto. Considera que a candidatura de Pedro Bacelar à Assembleia Municipal não se identifica com o Porto e, por isso, decidiu não integrar a respectiva lista - do PS!! - , ao contrário do previsto. Esta semana, comunica a decisão ao partido e um dos cenários possíveis é avançarem com listas próprias.»Confesso que fiquei um pouco confuso.
Ontem, li no Jornal de Notícias, que «as opções de Francisco Assis desagradaram a Nuno Montenegro, do PND/Porto. Considera que a candidatura de Pedro Bacelar à Assembleia Municipal não se identifica com o Porto e, por isso, decidiu não integrar a respectiva lista - do PS!! - , ao contrário do previsto. Esta semana, comunica a decisão ao partido e um dos cenários possíveis é avançarem com listas próprias.»Confesso que fiquei um pouco confuso.
No dia 4 de Agosto de 2005, em crónica no DN, Manuel Monteiro escreve:
“Uma outra razão para votar em Carmona Rodrigues é a razão política. Não apresentando o meu Partido, a Nova Democracia, candidatura à Câmara de Lisboa, nem por isso a sua responsabilidade e empenho nestas eleições diminui. Que devem fazer pois os que advogam o novo conservadorismo, como corrente ideológica, os que defendem o liberalismo inserido na realidade, os que rejeitam as utopias do socialismo e os que não confundem realismo político com o mercantilismo dos que servem qualquer senhor, em qualquer partido e em qualquer Governo? Abster-se? De modo algum. A abstenção é aliada do conformismo e adversária do surgimento de novos valores e de nova gente.”
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