As horas são dificeis de passar nestas situações de aperto. Digo isto com experiência de quem já trabalhou em jornais que passaram por momentos de incertezas e muitos boatos. A qualidade profissional dos jornalistas que compoêm o Comércio do Porto vinha a ser reconhecida quer pelos leitores, quer pelos seus colegas de outros jornais que sabem bem reconhecer o esforço e o talento. Mas a vida na Comunicação Social nunca é fácil.
Como não é fácil para quem como eu, que estando de fora mas tenho a noção da importância que um jornal como o CP tinha e tem na sociedade nortenha em geral e na portuense em particular, não encontre quem lhe saiba deitar a mão. Espero que "o perú é que é morre na véspera", chavão muito utilizado pelo meu amigo António Matos, director geral do CP,se venha a concretizar. Mas parece bem que não.
Mais não posso fazer do que mandar um abraço ao Rogério Gomes, extensivo a todos os profissionais que ali trabalharam e deram o seu melhor.
Os próximos tempos serão amargos, mas o caminho faz-se andando.
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