MST

MST, hoje no Público, não disponível online, escreve um artigo em três partes, ou melhor, três artigos num só. Quanto ao "ayatollah" 100% de acordo. Bem como no restante. Só que há um pormenor curioso. No "caso" de que fala, o Portucale ou da Herdade da Vargem Verde, não foi contundente como é habitual. Surpreendentemente cuidadoso, lança as culpas não para os eventuais cúmplices e autores materiais, mas para esse culpado vago e nebuloso que é o sistema. Onde pára a contundência das sua palavras? Do articulista que não reconhece senhores nem amos? Usa, pelo menos, por duas sintomáticas vezes a expressão: "não estou a concluir que tal se aplique ao caso presente"...! Para que será tanto denodo e escrúpulo no tratamento opinativo? Acaso será o facto de ser avô do neto de Ricardo Salgado?