O CDS regressou ao grupo parlamentar europeu que nunca devia ter abandonado. De facto a expulsão, na altura em que o partido era dirigido por Manuel Monteiro, foi um marco negativo na vida do partido. Hoje a evolução, lenta mas firme, vai no sentido certo.
A demonstração disso mesmo é a aprovação feita dos tratados de Nice, de Amesterdão e o papel activo assumido por alturas da alteração dos artigos 7º e 8 da Constituição. O partido tem hoje de ter em atenção que o reequilibrio internacional "aconselha a olhar para os grandes espaços do que para o pesado destino de Estados soberanos".
Este frase de Adriano Moreira demonstra que a evolução deve continuar até porque não se pode aceitar hoje um conceito de soberania do século XIX. Para realidades diferentes conceitos diferentes.
PS - Quem quiser fazer comentários sobre mim ao menos que o faça nos meus posts. É o mínimo de competência que se exige. Ainda que eu não conheça tais comentadores de lado nenhum devo salientar que só os medíocres agradam a todos.
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