Jose Manuel Fernandes no editorial que escreveu ontem no Público assumia que no êxodo de cérebros da Europa para os Estados Unidos há três excepções - a Finlândia, a Suécia e a Noruega. Em qualquer um destes casos há mais investidores por mil activos do que nos Estados Unidos.
Na explicação destes casos de sucesso está uma enorme coesão nacional e apostas claras na tecnologia e uma política universitária que não aposta nos cursos de lapis e papel.
De facto a Noruega que é um país com 4,5 milhões de habitantes tem nada mais nada menos que 4 Faculdades de Direito. Em Portugal, só no Porto contabilizo pelo menos 5. Será necessário mais exemplos para que se possam comprender as diferenças?
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