Um orçamento em duodécimos não permite adaptar o orçamento às necessidades do país. O governo pode governar, embora com menos liberdade de acção e no limite terá de gerir o país com o orçamento que foi autorizado a gastar em 2015. Portanto governar com duodécimos pode facilmente significar caminhar a passos largos para a falência.
O Governo também não poderá contrair mais empréstimos e, não poderá mexer nos impostos. Isto significa que o défice orçamental não poderá aumentar e que, se a economia, a receita fiscal e os preços crescerem, será forçado a contrair-se.
Todos sabemos que sem investir não se pode colher, e num cenário de governo de gestão, a nossa economia ficará certamente estagnada.
Dado o aproximar da época natalícia pede-se ao pai natal que reúna com estas personagens de esquerda, tão ideologicamente próximas, e lhes explique que nem sempre é possível termos o brinquedo que queremos, mas sim o brinquedo que é possível e do qual formos merecedores.
Costa, queres mesmo arruinar o País só para sobreviveres politicamente?
Adelaide João da Costa
Obs: Escrita sem acordo ortográfico.Objecção de consciência.
NOTA DA REDACÇÃO: Enquanto afinamos a máquina o que nos salva são os nossos leitores. E assim aqui publicamos mais uma opinião.
Sim, quero arruinar o país, demolir os Clérigos, inundar a Ribeira e fechar a estação de Campanhã. E isto só para começar. Já temos uma lista de desgraças para fazer por esse país fora, e um dos meus assessores está a ver se podemos proibir a Primavera e abolir o Verão; a coisa não está fácil mas dizem-me que talvez se possa realizar. Ah, já me ia esquecendo: vamos soltar os presos, Sócrates e Salgado incluídos que é para todos ficarem contentes e num aber discriminaçum. Boa? Assina: outro "Costa"
ResponderEliminarFrancisco "Vai e reconstrói a minha Igreja que está em ruínas"
ResponderEliminarAmén.
Eliminar