quinta-feira, janeiro 22, 2015

Uma mão cheia de boas notícias

Os últimos dias tem permitido conhecer algumas boas notícias. Não chega para deitarmos os foguetes todos, mas são bem elucidativos dos enormes feitos da economia portuguesa e claro da governação.






Senão vejamos:

1 - Turismo cresce 10% em 2014

Poderíamos estar a beneficiar da crise em habituais países turísticos mas estamos a crescer mais do que Espanha que é conhecida por ser uma forte concorrente. E não é só Lisboa ou o Algarve. O centro e o Norte também, que após anos a ter taxas de crescimento de 4% viu 2014 apresentar uma taxa de crescimento de 10%.


2 - Pagamento antecipado ao FMI

Havia o grupo dos defensores do não pagamento, havia o grupo dos defensores da renegociação da dívida e haviam aqueles que defendiam o cumprimento das nossas obrigações. Estes últimos governavam Portugal. E bem com se pode ver pois até já estamos em condições para pagar a parte que o FMI nos emprestou. Uma boa gestão.

3 - Fisco devolve 3,6 mil milhões de euros

Este é um ato normal do governo. O anormal diria é que este pagamento aconteceu 8 dias antes do prazo legal para o fazer. Ou seja é um valor devolvido à economia real.

4 - Novas empresas crescem

São mais as empresas que abrem do que as que fecham. Ou seja, a normal e natural seleção que obriga a fechar quem não tem condições de trabalhar honestamente não assustou a capacidade empreendedora dos portugueses. E claro que isso só acontece porque os portugueses sentiram confiança na política económica do governo.

5 - Menos desemprego em 2014

O desemprego em 2014 manteve a tendência de descida mas acima de tudo o importante mesmo é que houve criação de emprego.

Bem sei que vão aparecer os que dizem que é curto. Mas a esses eu mandava que olhassem para 2011 e comparassem. Ok?

5 comentários:

  1. Começou a campanha eleitoral, olarilolé: "São rosas, Senhor".

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  2. “…nous avons appris à reconnaître ce gigantisme qui n’est que que la contrefaçon malsaine d’une croissance, ce gaspillage qui fait croire à l’existence de richesses qu’on a déjà plus, cette pléthore si vite remplacé par la disette à la moindre crise, ces divertissements ménagés d’en haut, cette atmosphère d’inertie et de panique, d’autoritarisme et d’anarchie, ces réarffirmations pompeuses d’un grand passé au milieu de l’actuelle médiocrité et du présent désordre, ces réformes qui ne sont que des palliatifs et ces accés de vertu qui ne se manifestent que par des purges, ce goût du sensationnel qui finit par faire triompher la politique du pire, ces quelques hommes de génie mal secondés perdus dans la foule des grossiers habiles, des fous violents, des honnêtes gens maladroits et des faibles sages.”
    Marguerite Yourcenar (extracto de “Sous bénéfice d’inventaire”)

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  3. meu caro douro, se eu escrever mal do governo não é campanha eleitoral? só se disser bem? agradecido pela informação. :)

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    1. Caríssimo Carlos, se disseres mal do PS, uma máfia desavergonhada e irresponsável, ou do PC ou do Bloco, cujo fundo de comércio é a demagogia, fazes muito bem. Se disseres mal do PSD ou do CDS, agremiações gangrenadas por redes de corrupção, fazes igualmente muito bem. Tu, enquanto militante político e votante, e nesta circunstância de estarmos a seis meses de eleições, fazes necessariamente campanha, e fazes muito bem. Eu, que não sou militante, nem votante enquanto se mantiver este desgraçado sistema eleitoral, critico uns e outros mas não faço campanha. Ou se faço, é a favor da abstenção ou do voto nulo/branco. Tens todo o direito de dizer bem do Governo, o mesmo que eu tenho de dizer mal. E tens todo o direito de fazer campanha, como eu o tenho de fazer a minha anti-campanha. E não tens de me agradecer coisa nenhuma. Eu é que te agradeço por me dares a oportunidade de vir aqui com estas picardias. Andor !

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