Por entre um António Costa em campanha
eleitoral autárquica e um Pacheco Pereira céptico, António Lobo Xavier na Quadratura do Círculo
de 25 julho lançou duas ideias referentes ao CDS que penso que são relevantes
reter (cito-as de cor esperando que não esteja a desvirtuar o teor das afirmações):
Que Paulo Portas tem a última oportunidade
de desfazer a imagem de imprevisível e instável (senão terá os dias
contados...) e que Pires de Lima não é um subalterno de Portas mas um par e um
eventual aglutinador de uma alternativa dentro do CDS.
O Expresso de hoje refere que a troika,
em consequência da instabilidade política, reduziu a margem de manobra do
Governo ao tornar pouco provável a flexibilização da meta do défice para 2014.
De facto, ainda que reconhecendo vantagens na actual
composição governativa e mérito a Paulo Portas, o país não pode ser refém de impulsos
narcisistas.
Não se pode comprometer a ética e o país em nome da tática política como alguém referiu ainda há uns dias atrás.
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