sábado, julho 27, 2013

Notas da actualidade

Por entre um António Costa em campanha eleitoral autárquica e um Pacheco Pereira céptico, António Lobo Xavier na Quadratura do Círculo de 25 julho lançou duas ideias referentes ao CDS que penso que são relevantes reter (cito-as de cor esperando que não esteja a desvirtuar o teor das afirmações):

Que Paulo Portas tem a última oportunidade de desfazer a imagem de imprevisível e instável (senão terá os dias contados...) e que Pires de Lima não é um subalterno de Portas mas um par e um eventual aglutinador de uma alternativa dentro do CDS.

O Expresso de hoje refere que a troika, em consequência da instabilidade política, reduziu a margem de manobra do Governo ao tornar pouco provável a flexibilização da meta do défice para 2014.


De facto, ainda que reconhecendo vantagens na actual composição governativa e mérito a Paulo Portas, o país não pode ser refém de impulsos narcisistas.
Não se pode comprometer a ética e o país em nome da tática política como alguém referiu ainda há uns dias atrás.

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