quarta-feira, julho 24, 2013

MODAS

Portugal é, de facto, uma pátria difícil. Nunca percebi bem porque é que o Ministro Álvaro Santos Pereira foi massacrado logo que tomou posse, do mesmo modo que não tenho razões para entender a campanha que por aí vai a incensá-lo na hora da saída.
Nem ele era no início um demónio neo liberal, nem é agora um mágico que deixa obra a perder de vista.
Foi, isso sim, um ministro médio. Não cumpriu as melhores expectativas que alguns esperavam de um estrangeirado iluminado nem fez qualquer obra de relevo contra os interesses.
Nem glória nem desgraça. Merece, no entanto, o meu louvor por ter saído da sua zona de conforto, desculpem-me o cliché, e por ter tentado.

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