O “caso” Isabel Jonet, só o é porque há uma certa classe
bloguista, meia fascista mas disfarçada de comunista, que tenta arrasar
civicamente quem tem o desplante de entrar no que eles acham que é a sua área.
E a área de que eles se acham donos, santa ingnorância, é a da defesa dos
desprotegidos.
O grande problema
para este gente é que o trabalho da Igreja Católica é mais visível
nestes tempos de crise, e isso tira-lhes o exclusivo mediático da defesa de
quem mais necessita.
Para estas cabeças fossilizadas nos anos setenta, isso é uma
coisa inaceitável.
Como o Banco Alimentar trabalha maioritariamente com
instituições ligadas à Igreja Católica, esta malta que não gosta da democracia,
só estava à espera de uma ocasião para lhe caírem em cima.
E a ocasião surgiu com a fútil prestação da Isabel Jonet na
televisão. Mas mesmo uma certa dose de falta de senso, só demonstra que quem
trabalha de graça oito horas por dia, muitas vezes todos os dias da semana,
está mais preocupado em ajudar quem realmente precisa do que a fazer política
de teclado.
Já não há pachorra para estes indignados de pacotilha, que
não respeitam as mais elementares regras da vida em conjunto.
censo? censo? censo???
ResponderEliminarCorrigido.
EliminarDesculpe ter sido um chato.
EliminarTratava-se apenas de mero lapsus calami, sem relevância de monta. Mas destacava-se no texto e "feria" um pouco a fluidez da leitura.
Cumprimentos
A Senhora do pecado, de todos os pecados por palavras ditas. É tudo uma questão de roupagem. Tal como alguém mal lavado mas bem vestido passa por limpo e importante, quem não se perde na escolha de discurso rebuscado e moldável, é desde logo alvo preferencial a abater, independente da obra realizada e da nobreza de carácter patenteada. Os autocolantes de esquerda que se alimentam mais de discursos inflamados que de actos que mereçam o rótulo, tudo aproveitam para desferir ataque feroz a vítimas inocentes e desprevenidas que lhe vão caindo nas garras. É disso que fazem vida, mas a impunidade de que sempre gozam é culpa inteira de uma sociedade que os os tolera, os imita e até os aplaude enfurecida. E enquanto proliferarem por aí jornalistas que escrevem como cavadores de enxada e fazem desta caneta, e repórteres de pulverizador às costas que não passam de carregadores de microfones dando-lhes complexada cobertura nada irá mudar. Na apatia dos palavrosos da solidariedade ausente, vai valendo a muitos a caridade que dizem repudiar. Está a apetecer-me um cigarro.
ResponderEliminarSempre colaborei com o Banco Alimentar pois me pareceu sério e digno de ajuda.
ResponderEliminarVou passar a dobrar as minhas participações, pois agora, não tenho a menor dúvida da justeza e idoneidade da instituição. Bem haja, Isabel Jonet. O País seria diferente se tivessemos mais gente com espírito de missão e solidariedade.