Está um palermoide no Porto Canal, chamado Ricardo Sá Ferreira, com a teoria cabotina da "caridadezinha", a criticar as IPSS's por serem maioritáriamente da Igreja Católica e a acusar o Estado de, ao ajudar as IPSS's, estar a ajudar a evangelização iníqua do catolicismo aos mais desfavorecidos!
Também choca o imbecil professor que o Ministro Pedro Mota Soares exiga metas escolares aos filhos dos beneficiários do RSI! De facto, se não patrocinarmos a iliteracia e a ignorância, onde irá parar a esquerda a que o professor Sá Ferreira não disfarça pertencer?
Apesar de magro, o professor Sá Ferreira ainda tem cara suficiente para um bom par de chapadas. Dadas pelo papá, claro.
O Giraço do Ricardo Sá Ferreira, tem, obviamente, toda a razão!
ResponderEliminartu é que me levavas umas laustíbias, meu grande parvalhão! vai prá sacristia dar-te dez chibatadas com o sílicio!
ResponderEliminarCaro Raul Almeida
ResponderEliminarEm primeiro lugar, devo deixar bem claro que de maneira nenhuma partilho nem da ideologia nem das ideias do jovem em questão.
No entanto, acho chocante que um deputado da Assembleia da Républica (alguém que se quer que tenha um comportamento correcto), não saiba discordar sem ser pela via do insulto, e que nem sequer saiba escrever. Se fosse filho de um beneficiário do RSI, seria sem dúvida nenhuma expulso, por chumbar a português.
tratando-o tanto por "professor" se calhar até podia aprender umas coisinhas com ele.
ResponderEliminarChoca.me q de tanta importancia a estes idiotas anarquistas do caviar . pra proxima deixe-os falar...
ResponderEliminar"Também choca o imbecil professor que o Ministro Pedro Mota Soares exiga metas escolares"
ResponderEliminarA mim choca-me que um deputado escreva "exiga" em vez de exija.
Como é que chegámos a isto, um iletrado de um deputado a insultar um cidadão por este ter opinião?
Pelos vistos as chapadas que o seu papá lhe deu quando era pequeno não serviram sequer para aprender a escrever.
Deixe-se de fetiches com o Ricardo e tente um curso intensivo de português técnico.
Os advérbios de modo já muito que deixaram de ser acentuados. E quando o eram, o acento era grave e não agudo, como escreve em "maioritáriamente". Estou a ver que aquilo que a direita exige aos beneficiários do RSI não o exige aos seus deputados à AR.
ResponderEliminarÓbvio que dou por mim a indagar, o porquê, de uma atitude tão déspota! Se o "Professor" Ricardo Sá Ferreira, tem ou não razão, é uma opinião, que claramente muitos outros partilham. Se devemos ou não contrariar? É arbitrário, facultativo, etc etc...
ResponderEliminarAlém de se reduzir a um nível muito inferior com esse discurso tão boçal, deve também ter em conta, o seu saudoso português, pois que ainda me recorde, os critérios de correção ainda não mudaram nas faculdades de Direito. Se foi um lapso? Talvez. Tenha sempre em atenção a sua postura quando critica e utilize argumentos mais "convenientes" mesmo quando algo lhe causa assim tanta "comichão".
Saudações cordiais com direito a smile (modernices) :-)
A tolerância pela opinião dos outros é um dos pilares da democracia. Obviamente que não é democrata quem quer, mas quem para tal foi preparado. Você meu caro, com esta sua posição, demonstrou claramente não estar preparado para tal privilégio, ser democrata, nem para se sentar na Assembleia de Republica.
ResponderEliminarVou pensar no tal par de estaladas.
Ver alguém a criticar a suposta iliteracia de outrém quando não sabe sequer escrever a palavra iliteracia... delicioso.
ResponderEliminarRaul caro palhaço, aprende a escrever primeiro...gente como tu são a vergonha da classe politica em Portugal... vai fazer as novas oportunidades, pode ser que evoluas alguma coisa, atrasado mental!
ResponderEliminarEste Raúl é um fascista disfarçado de mamão deputado da Nação. São gajos destes que me fazem temer pela democracia. Gajos destes dão-me vómitos. Vai-te embora, escroque.
ResponderEliminarSinto-me totalmente enojada por saber que o senhor ocupa um lugar na Assembleia da República. Pode ter a certeza que não me representa de forma alguma!!! E sobre a sua iliteracia creio que ficou tudo dito! Felizmente existem pessoas como o Ricardo Sá Ferreira, que sabem do que falam e que dão a cara por aquilo em que acreditam!
ResponderEliminarMariana M. P. Carneiro
puro fascismo.
ResponderEliminarEsta ala direitosa é igual ao LAOS da Grécia.
Que grande bronco, este Raúl Almeida!
ResponderEliminarQue anta!
Onde a AR já vai com peças destas...
LIBERDADE DE EXPRESSÃO NUNCA OUVIU FALAR ??? A SUA POSTURA É COMPLETAMENTE RIDICULA!!
ResponderEliminarAO MENOS EXISTE ALGUÉM COM CORAGEM PARA DIZER O QUE SENTE E O QUE DEFENDE!! PODEM NÃO CONCORDAR TODOS, MAS INSULTAR AS PESSOAS É DE UMA PESSOA COM POUCO QI E EDUCAÇÃO !! TENHA VERGONHA!!
Agradeço penhoradamente todos os comentários! Fiquei esclarecido quanto à interpretação de conceitos como "liberdade de opinião", "liberdade de expressão", "democracia" e, acima de tudo, "boa educação". O simbólico Keffiyeh acompanhado do colete reflector (possivelmente, para evitar atropelamentos) são esclarecedores!
ResponderEliminarO "Professor" Sá Ferreira é um homem de sorte! Não lhe faltam amigos subservientes, companheiros de luta, disponíveis para os maiores disparates em sua defesa. Ou será o próprio, desmultiplicado em personagens ofendidas pela provocação ao génio?
Enterneceu-me o papá, prontamente saído em defesa do rebento brilhante!
Da crítica, da diferença de opinião, da provocação, não me penitencio, não me penitenciarei nunca! Custará muito, mas a liberdade e a democracia têm destas coisas.
De ter inadvertidamente teclado num g, em vez dum j, aí sim, apresento as minhas sentidas desculpas!
Há uns tempos que não passava por aqui, mas vejo que isto anda animado. Um abraço de saudades. Ernesto
ResponderEliminarPS:
Não foi inadvertidamente. Se fosse inadvertidamente tinha saído exiha ou exika.
Raul Almeida, entre o (g) e o (j) vai um (h) de distância. Nem o teclado sabes usar.
ResponderEliminarHá teclados que só têm letras pares!
ResponderEliminarOu será ímpares?
Ou serão só as teclas numéricaas que têm estas dicotomias?
Se calhar é a tecla "h" que já está apagada, de tanto o aspirar ao escrever em inglês.
Já estou baralhado, mas antes de tomar posição entre o "g" e o "j" vou consultar o novel acordo ortográfico.