segunda-feira, junho 06, 2011

Lavar dos cestos





O discurso do « engenheiro » pareceu-me patético. Nem nesse derradeiro sôpro abandonou aquela arrogância auto-suficiente do “cumprimos” e a “a história nos julgará”. Se em Portugal houvesse Justiça, antes da História, que lhe reservará uma nota de pé-de-página como que a anunciar uma epidemia, seriam os tribunais comuns que o sentariam, a si e aos seus cúmplices, no banco de pau onde se condenam os réus. E patéticas me pareceram aquelas vozes a elogiarem a “dignidade” da despedida , a provarem afinal que este PS não tem remissão nem força anímica ou moral.

Não dei por muita gente reparar que o anúncio de que não desempenhará cargos políticos é uma promessa para um futuro apenas ‘próximo’, o que me faz desconfiar que o dito ainda se vislumbra uma carreira para os lados de Belém. Será preciso interná-lo?

1 comentário:

  1. Para Belém aposto já num Barroso / Guterres

    O Sócrates vai ter de ir para a Venezuela, a convite do Chavez

    JAC

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