sábado, março 19, 2011

Mais do mesmo


A mudança tem sempre resistência. É assim em todos os sectores da sociedade portuguesa e com mais impacto quando falamos de mudanças governativas. Durante os últimos tempos só ouvia vozes a clamarem por mudança, que era preciso mudar o rumo, que assim não dava, que Sócrates estava a levar Portugal por maus caminhos. Mas estávamos na fase do "agarrem-me se não eu bato-lhe". Agora que se sente no ar a mudança e que passamos à fase de bater mesmo é ouvi-los. Que é perigoso, que quem vier não pode fazer diferente... Mas o que mudou desde então? Estamos pior e acima de tudo sem rumo e sem horizontes risonhos. Claro que além da mudança de caras é preciso mudar politicas e acima de tudo mudar mentalidades, mudar paradigmas; em suma mudar mesmo de vida. Assim como estamos já basta.

1 comentário:

  1. POR ATACADO
    COMO OS ANJINHOS DO PSD DEVERIAM TER PROCEDIDO: Disseste tu, diria eu, vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar. Registamos, estranhamos, mas não respondemos a recados enviados pela comunicação social. Tanto mais que o que vai aparecendo bolçado vindo de quem vem, aconselha a esperar o seu contrário num estalar de dedos. Só poderá merecer alguma resposta se escrito e endereçado. Sem mais, adeus até ao parlamento.
    PEÇO DESCULPA, MAS SEGUE EM VOZ ALTA PARA VER SE OS ANJINHOS DO PSD ESCUTAM E ENTENDEM. AQUI FICA:Senhores do PSD, vocês tem gente inteligente. Arranjem maneira de não libertar Sócrates antes de ele se atolar até ao pescoço. Dilatem-lhe o prazo para o estertor final por auto flagelação. Deixem-no escorregar por mais 1/2 dúzia de semanas para a estocada fatal. Que, aí sim, não lhe dará hipótese de retorno.
    ACTUALIDADE/RECEITA O PS não gere, atrapalha e transfere, querendo obrigar o PSD a digerir. Não há solução para o País com um PS catastrófico a governar, que passará a ciclone destruidor na oposição. Sendo que a inversão destes factores não corrigirá substancialmente a desgastada, insistente e falida fórmula que nos tem impingido. Só uma emenda constitucional de emergência máxima constituirá receita., recolocando os peões em novo tabuleiro, que este está feito em cacos, que duas centenas e meia de deputados não souberam ou não lhes interessou racionalizar e assumir durante trinta anos.

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