Não gosto de consensos fúteis para enganar tolos. Na política o confronto é essencial a uma vida democrática saudável, por isso não defendo pactos assentes no pragmatismo financeiro.
Creio que o estado a que chegamos, muito se deve a este tipo de acordos muitas das vezes sem qualquer razoabilidade.
Quem é escolhido pelo povo para governar, deve faze-lo com as condições que esse mesmo povo lhe conferiu, com ou sem maioria.
Dito isto, devo dizer que neste momento não vejo alternativa a que todos os partidos que não apoiam o governo se unam na destituição do mesmo.
Deve ser este o momento.
No PS as pessoas de bom-senso deixaram de ter voz.
No PS as pessoas que pensam pela sua cabeça escapuliram-se para não serem associadas a esta gente.
No PS já perceberam que os portugueses não lhes perdoarão estes anos irresponsáveis.
Este é o momento.
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