Não sofro de obamofilia... a minha costela republicana partir-se-ia. Mas o presidente da, ainda, superpotência mundial esboçou a imagem de um futuro, sem a opacidade da grandiloquêcia e com os pés bem assentes no presente. Exemplo, desassombrado, disso mesmo é a constatação de que quer a China quer a Índia investem cada vez mais na educação das novas gerações, com enfoque na áreas de ciências e matemáticas. E, com certeza, que não andam com experimentalismos académicos. Exigência, rigor e excelência são a ordem do dia. O Ocidente, obeso de bem estar e saciado de conforto, vai alimentando a nova geração nos paradigmas de uma escola alegre e feliz, onde a criança se realiza de forma holística e se saceia de ignorância das matérias áridas e pouco apelativas como a tabuada ou os tempos verbais... Parece pois que Obama, abraçou uma epifania. Não por acaso dizem que durante as festas natalícias andou a ler uma biografia de Ronald Reagan...
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