Ontem foi dia de fumo branco lá pelas telhas da FPF.
Não porá fim ao folhetim, até porque, cá na terra, uma decisão não costuma ser o fim natural de uma discussão. Antes, bem pelo contrário, o seu início!
Não entendi porque o superinteligente presidente da FPF e o superchicoesperto Secretário de Estado do Desporto decidiram despedir Carlos Queirós. Tão pouco me preocupa.
Mas o que nunca irei entender é que assim o tenham decidido sem ter uma alternativa ao dito.
Ninguém entendeu a ideia peregrina do convite dos mesmos ao superespecial Mourinho. Nem mesmo o supercomentadordesportivo Marcelo Rebelo de Sousa. Eu muito menos.
Mas o que também nunca irei entender é que o tenham feito, com aviso prévio a tudo o quanto é microfone, sem antes terem para tanto obtido o acordo a direcção do Real Madrid.
O que, na minha opinião, faz ainda deles uns superordinários dirigentes.
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