terça-feira, setembro 21, 2010

Habemus Seleccionador

Ontem foi dia de fumo branco lá pelas telhas da FPF.
Não porá fim ao folhetim, até porque, cá na terra, uma decisão não costuma ser o fim natural de uma discussão. Antes, bem pelo contrário, o seu início!
Não entendi porque o superinteligente presidente da FPF e o superchicoesperto Secretário de Estado do Desporto decidiram despedir Carlos Queirós. Tão pouco me preocupa.
Mas o que nunca irei entender é que assim o tenham decidido sem ter uma alternativa ao dito.
Ninguém entendeu a ideia peregrina do convite dos mesmos ao superespecial Mourinho. Nem mesmo o supercomentadordesportivo Marcelo Rebelo de Sousa. Eu muito menos.
Mas o que também nunca irei entender é que o tenham feito, com aviso prévio a tudo o quanto é microfone, sem antes terem para tanto obtido o acordo a direcção do Real Madrid.
O que, na minha opinião, faz ainda deles uns superordinários dirigentes.

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