Não sendo um fã de Carlos Queiroz, tenho que reconhecer que ele tem encarado cada jogo de forma séria e de forma muito preparada. Contra a Costa do Marfim como era o primeiro não convinha perder. Assim aconteceu. O segundo, com a Coreia, era preciso vencer e assim aconteceu se bem que por números que não deviam estar nos seus melhores prognósticos. Depois o Brasil serviu para rodar Pepe, experimentar Duda numa nova função e dar jogo a Ricardo Costa. E claro não perder pois o que interessava era atingir o primeiro objectivo: passar a fase de grupos.
Agora vem aí a Espanha e um novo desafio. Que será encarado certamente com outra postura e certamente com uma equipa posicionada com cuidados defensivos, mas de pendor ofensivo quando de posse da bola. Aguardemos então.
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