Fui dos que, antes do vintecincobarraquatro, berrei "pelo direito à greve". Na altura parecia-me um factor de progresso. Hoje parece-me um arcaismo, impróprio do séc. XXI. Felizmente que a experiência nacional nos diz que, também por cá, já parece coisa do passado. E digo parece, porque ainda há dias tivemos (grande) eco de uma (pequena) greve no Hotel Tivoli Lisboa. No mais, só ouvimos falar de greves no sector público, seja no estado, seja nas EP's... A maioria dos trabalhadores do sector privado, não quer saber da greve para nada. Tudo quanto querem é trabalho e, se possível, alguma estabilidde neste. Mas esta questão parece não perturbar o sector público, onde continua a imperar uma empregabilidade absoluta. Pelo menos enquanto os do sector privado, e a sociedade em geral, estiverem dispostos a suportá-la. Em particular considero estas greves um enorme insulto aos múltiplos desempregados deste país. Se pudesse, hoje proibia a greve em todo o mundo. Excepto talvez na França, por razões turísticas. Na verdade iria estranhar atravessar a França sem ouvir uma única vez aquela musical resposta "Desolé Monsieur, en greve". Boas deslocações, farripas
Ó amigo Farripas, hoje parece-me um bocado azedo. Então não aprecia esta menina à espera que a transportem? Olhe que ocasiões destas não são todos os dias.
Fui dos que, antes do vintecincobarraquatro, berrei "pelo direito à greve".
ResponderEliminarNa altura parecia-me um factor de progresso. Hoje parece-me um arcaismo, impróprio do séc. XXI.
Felizmente que a experiência nacional nos diz que, também por cá, já parece coisa do passado. E digo parece, porque ainda há dias tivemos (grande) eco de uma (pequena) greve no Hotel Tivoli Lisboa.
No mais, só ouvimos falar de greves no sector público, seja no estado, seja nas EP's...
A maioria dos trabalhadores do sector privado, não quer saber da greve para nada. Tudo quanto querem é trabalho e, se possível, alguma estabilidde neste.
Mas esta questão parece não perturbar o sector público, onde continua a imperar uma empregabilidade absoluta. Pelo menos enquanto os do sector privado, e a sociedade em geral, estiverem dispostos a suportá-la.
Em particular considero estas greves um enorme insulto aos múltiplos desempregados deste país.
Se pudesse, hoje proibia a greve em todo o mundo. Excepto talvez na França, por razões turísticas. Na verdade iria estranhar atravessar a França sem ouvir uma única vez aquela musical resposta "Desolé Monsieur, en greve".
Boas deslocações,
farripas
Ó amigo Farripas, hoje parece-me um bocado azedo. Então não aprecia esta menina à espera que a transportem? Olhe que ocasiões destas não são todos os dias.
ResponderEliminaristo era um bom motivo para tb fazer greve e me juntar a esta "grevista"...mas por cá não vejo destas grevistas
ResponderEliminarBom, se o Douro garantir que é mesmo um menina...
ResponderEliminarf