Esta novela das contrapartidas que nos eram devidas por compras de material militar parece não ter fim. O embaixador Pedro Catarino diz que não vai ser possível atingir os 3 mil milhões de euros que supostamente os vendedores estrangeiros reverteriam para empresas portuguesas. Passados 5 anos, mal se atinge 30% da execução expectável.
A primeira questão que me ponho é a seguinte: como se explica que seja um embaixador a gerir estes assuntos? Se é o Ministério da Defesa que está na berlinda, porque razão entra um funcionário do MNE? Será diplomacia a mais ou a menos?
A outra questão parece óbvia: então os contratos cujas cláusulas estabeleceriam as ditas contrapartidas eram omissos quanto a garantias sobre as mesmas?
Há decididamente alguém que fica muito mal nesta fotografia. Para já, o "Público" publica a do Paulo Portas. Eu também.
A primeira questão que me ponho é a seguinte: como se explica que seja um embaixador a gerir estes assuntos? Se é o Ministério da Defesa que está na berlinda, porque razão entra um funcionário do MNE? Será diplomacia a mais ou a menos?
A outra questão parece óbvia: então os contratos cujas cláusulas estabeleceriam as ditas contrapartidas eram omissos quanto a garantias sobre as mesmas?
Há decididamente alguém que fica muito mal nesta fotografia. Para já, o "Público" publica a do Paulo Portas. Eu também.
Algo está podre no Reino da Dinamarca!...
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