quinta-feira, dezembro 10, 2009
Palhaçadas regimentais
A cena de ontem na Comissão Parlamentar da Saúde é pouco dignificante da vida parlamentar. Depois dos corninhos, do juizinho temos agora um palhaço que se acha no direito de dizer piadas em catadupa. Tal como na sala de aulas os professores castigam os que falam para o lado, também aqui é preciso impor alguma ordem e disciplica. Para bem da imagem dos politicos, pois por causa de alguns palhaços fica mal toda a classe.
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Deixemo-nos de cegueiras partidárias e censuremos, não só o Palhaço Inimputável, bem como a Palhaça Esquizofrénica.
ResponderEliminarSó lhe ficava bem, caro Carlos Furtado.
César
Carlos
ResponderEliminarComo em tudo na vida, também para insultar é preciso ter categoria e é inequívoco que o deputado do PS não esteve à altura.
BLX
Como em tudo na vida, é certo que aquele deputado não passa de um trouxa, um grosso, com àpartes e dichotes, por expressar as suas ideias, diz ele, não por embargar, chatear, quem tentava expor as suas em digno e claro discurso, e então assentou-lhe na mona a carapuça que nem casca de bolota, ridículo, tosco e o verdadeiro palhaço.
ResponderEliminarCaro César
ResponderEliminarParece-me por demais evidente que o palhaço do PS é o grande causador da irritação da Maria José. E de facto chamar-lhe palhaço acaba por ser um elogio. Pois pateta era o mais indicado. E considerar que os apartes são regimentais só mesmo de um pateta. E a resposta que deu à Maria José demonstra-o bem.
carlos
Já desapareceram as carroças... contudo... carroceiros ainda existem (pelo menos no linguajar). E eu que lulgava que era só o cretino palermossáurio...
ResponderEliminarConsidera, então, aceitável a atitude da deputada do PSD?
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