O novo governo é fraco, é mesmo fraquíssimo, o que para eles até é uma coisa boa pois as expectativas não poderiam ser mais rasteiras.
Dois ministros de Estado que valem pouco ou quase nada: o das Finanças é o piloto do maior défice orçamental e do record de endividamento do país ; o dos Negócios Estrangeiros, que é um ignorante das coisas europeias, reparte-se pelas festas do Kadhafi, por salamaleques à corrupção angolana e por abraços ao Chavez, ao mesmo tempo que o seu departamento se afunda em nepotismos de vária ordem.
Seguem-se os três guarda-costas do engenheiro: o Silva Pereira, homem para todos os fretes, mais o SS e o outro Pereira, estes dois com poder de gatilho, pois claro.
Na justiça, sector em estado catastrófico a precisar de um político de peso e com ideias e iniciativas, aparece uma nulidade palrante, seguramente disposta a cumprir os recados dos arguidos do costume.
As surpresas podem vir dos novos recrutas, pesos-pluma mais ou menos desconhecidos, que provavelmente não tardarão a mostrar-se transparentes como a tal Teresa Ribeiro que se evaporou no dia seguinte a ter sido empossada como Secretária de Estado para os Assuntos Europeus e que, pelos vistos, vai continuar a ser a nuvem perdida do Palácio da Cova da Moura.
Sócrates mostra a consideração que lhe merece o Parlamento ao enviar-lhe como delegado a anedota do Lacão. Quanto à pasta da Agricultura e Pescas parece extraordinário que o homem indigitado seja um administrador de um hospital: ou estava mal em Évora ou está mal nos tractores e traineiras, logo se verá.
Dos que sobram, aguarda-se o que fará a Isabel Alçada na Educação, já que do Gago não há nada a esperar a não ser soluços. Mas mesmo que haja uma ou outra andorinha no ramalhete, não vai haver primavera nenhuma.
Fraco, fraquíssimo, e é melhor dizê-lo já e com todas as letras
Dois ministros de Estado que valem pouco ou quase nada: o das Finanças é o piloto do maior défice orçamental e do record de endividamento do país ; o dos Negócios Estrangeiros, que é um ignorante das coisas europeias, reparte-se pelas festas do Kadhafi, por salamaleques à corrupção angolana e por abraços ao Chavez, ao mesmo tempo que o seu departamento se afunda em nepotismos de vária ordem.
Seguem-se os três guarda-costas do engenheiro: o Silva Pereira, homem para todos os fretes, mais o SS e o outro Pereira, estes dois com poder de gatilho, pois claro.
Na justiça, sector em estado catastrófico a precisar de um político de peso e com ideias e iniciativas, aparece uma nulidade palrante, seguramente disposta a cumprir os recados dos arguidos do costume.
As surpresas podem vir dos novos recrutas, pesos-pluma mais ou menos desconhecidos, que provavelmente não tardarão a mostrar-se transparentes como a tal Teresa Ribeiro que se evaporou no dia seguinte a ter sido empossada como Secretária de Estado para os Assuntos Europeus e que, pelos vistos, vai continuar a ser a nuvem perdida do Palácio da Cova da Moura.
Sócrates mostra a consideração que lhe merece o Parlamento ao enviar-lhe como delegado a anedota do Lacão. Quanto à pasta da Agricultura e Pescas parece extraordinário que o homem indigitado seja um administrador de um hospital: ou estava mal em Évora ou está mal nos tractores e traineiras, logo se verá.
Dos que sobram, aguarda-se o que fará a Isabel Alçada na Educação, já que do Gago não há nada a esperar a não ser soluços. Mas mesmo que haja uma ou outra andorinha no ramalhete, não vai haver primavera nenhuma.
Fraco, fraquíssimo, e é melhor dizê-lo já e com todas as letras
Concordo com todas as letras. Eu não conseguiria dizê-lo melhor.
ResponderEliminarBLX
excelente análise...abraço
ResponderEliminarO Kadhafi dá festas?
ResponderEliminarOh Douro! o que queria mais?
ResponderEliminarÉ um governo a 37%...