domingo, maio 31, 2009

Pergunta muito urgente

Hoje viu-se pela primeira vez na rua a candidata n° 3 da lista do CDS, Teresa Caeiro. Assinalável.
Uma vez que estavam os três reunidos, há aqui uma pergunta urgente que exige uma resposta ainda mais urgente:

O(s) eventual(is) eleito(s) do CDS ao Parlamento Europeu admite(m) aderir(em) ao novo grupo parlamentar anti-federalista anunciado pelos conservadores britânicos, polacos e checos?

Agradecer-se-ia uma resposta clara antes do dia 7 de Junho.

10 comentários:

  1. Nem precisava de ser anti-federalista; basta estar lá o David Cameron para a pergunta ser pertinente...

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  2. Essa questão, muito bem colocada, também eu gostava de ver respondida.

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  3. Pois eu, além de querer saber a resposta, sempre vou adiantando: pela minha parte acho inadmissível que o CDS pondere, sequer, essa possibilidade. Conto com o nosso Diogo Feyo para assegurar uma resposta negativa. Ainda assim...

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  4. Pois eu espero que seja mais do que uma possibilidade: seja uma realidade.

    Abaixo o federalismo europeu.

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  5. Pois eu cá por mim sou anti-federalista. Por isso espero que o CDS também o seja.
    carlos Furtado

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  6. V. Exas podem até não querer um estado europeu, ou um super-estado europeu, como lhe chamaria Adriano Moreira.

    Mas tem a certeza que um País como Portugal, e aliás a própria Europa, ganham mais com modelos institucionais alternativos ao federalismo?

    Pois se acham, bom proveito. O Tratado de Lisboa vem aí para vos dar "alegrias"...

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  7. Pois eu, não seria a primeira vez que não votaria CDS.

    Num grupo conservador com Camaron, Villiers e se possível Fini, o CDS teria o meu voto, desde que eu tivesse a certeza que o CDS não elegeria a fulana que está em 3º na lista.

    Até lá, procuro em quem votar!

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  8. Relativamente à fulana em 3º na lista eu explico. Parece mentira mas pode-se confirmar...

    http://www.ilga-portugal.pt/noticias/agenda20070615.htm

    Teresa Caeiro (CDS-PP) referiu o artigo 13º da Constituição, dizendo que a
    discriminação deve ser combatida sem tréguas (política de tolerância zero),
    nomeadamente na política de habitação. Manifestou dúvidas quanto à necessidade
    de visibilidade LGBT. Afirmou o seu apoio a medidas de formação anti-
    discriminação bem como a aquisição de bibliografia de temática LGBT nas
    bibliotecas municipais.

    Relativamente ao Arraial Pride, manifestou o apoio à sua centralidade, desde
    que salvaguardados aspectos ambientais e de ruído. Referiu ainda ter sempre
    sido apoiado pelo CDS-PP o Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa.
    Defendeu também a formação de funcionári@s da CML contra a homofobia, bem como
    junto das escolas. No que diz respeito ao CCGLL, afirmou que a Câmara teria
    que ser "pessoa de bem" enquanto proprietária.

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  9. A Teggy tem lapsos desses, tem.
    É apenas e tão somente a posição dela, enquanto indíviduo, e não pode, de maneira nenhuma, vincular o partido do qual é militante.

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