Diz Louçã que é preciso despedir os patrões, que o capital nada produz, que quem produz é o trabalho(ador).
Pois a esquerda caviar, agora sem Joana Amaral Dias no comando, deixou-se de meias palavras e oferece agora a sua solução, às claras.
Ainda bem!
A economia arrefece e o discurso aquece!
Despeçam-se os patrões, toca a nacionalizar a banca, institua-se a ditadura do proletariado e sabe-se lá que mais.
A vida centra a maior parte das pessoas, mas Louçã e o bloco, nesta época de crise, estão a radicalizar.
Quem são os populistas de hoje? Com que propósitos?
Ainda bem que há outras propostas. Há é que saber sublinhá-las.
Nalgumas coisas Louçã tem carradas de razão. Há banqueiros honestos mas também há pulhas. Há patrões e há empresários.
ResponderEliminarSó os mental e politicamente desonestos são incapazes de darem razão a Louçã nesse aspecto. O BPN (antes da entrada da CGD), o Nasdaq (com Madoff & Cia), o BPP (com os anteriores gestores ao leme...) são exemplos paradigmáticos.
Não tenho partido mas revejo-me em todos aqueles militantes da democracia que, independentemente do partido, são capazes de ir ao cerne da questão, ao âmago da gangrena que vai lançando o país ao caos.
Ai daqueles zelotas de um aparelho partidário que usam baias e andam atrelados ao monolitismo
idiota.
O que é meu é meu...
ResponderEliminarO que é teu é nosso!