sábado, fevereiro 07, 2009

O capital e o trabalho

Diz Louçã que é preciso despedir os patrões, que o capital nada produz, que quem produz é o trabalho(ador).



Pois a esquerda caviar, agora sem Joana Amaral Dias no comando, deixou-se de meias palavras e oferece agora a sua solução, às claras.

Ainda bem!

A economia arrefece e o discurso aquece!

Despeçam-se os patrões, toca a nacionalizar a banca, institua-se a ditadura do proletariado e sabe-se lá que mais.

A vida centra a maior parte das pessoas, mas Louçã e o bloco, nesta época de crise, estão a radicalizar.

Quem são os populistas de hoje? Com que propósitos?

Ainda bem que há outras propostas. Há é que saber sublinhá-las.

2 comentários:

  1. Nalgumas coisas Louçã tem carradas de razão. Há banqueiros honestos mas também há pulhas. Há patrões e há empresários.
    Só os mental e politicamente desonestos são incapazes de darem razão a Louçã nesse aspecto. O BPN (antes da entrada da CGD), o Nasdaq (com Madoff & Cia), o BPP (com os anteriores gestores ao leme...) são exemplos paradigmáticos.
    Não tenho partido mas revejo-me em todos aqueles militantes da democracia que, independentemente do partido, são capazes de ir ao cerne da questão, ao âmago da gangrena que vai lançando o país ao caos.

    Ai daqueles zelotas de um aparelho partidário que usam baias e andam atrelados ao monolitismo
    idiota.

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  2. O que é meu é meu...
    O que é teu é nosso!

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