Confesso que fico por vezes admirado com o parar no tempo de determinadas pessoas ou grupo de pessoas.
Ontem li que a proposta da distrital de Lisboa ao Congresso do CDS passa pela «renovação das ideias e não renovar os quadros».
Quanto se aborda a «renovação das ideias» é porque realmente não há nada de novo a apresentar e foge-se para a frente com este chavão, que ainda por cima está mais que gasto por todos os partidos.
Depois, será que só surgem novas ideias e posições antes de cada Congresso? Quando acaba o congresso, durante 1 ou 2 anos pára-se de pensar em novas propostas.
Em relação a «não renovar quadros», só entendo esta ideia tendo em conta que estamos em ano eleitoral... Não vejo vantagens num partido que se fecha dentro de si próprio, tipo num Clube Privado da Distrital de Lisboa…
Finalmente, será que a melhor forma para garantir a «renovação das ideias» que a distrital de Lisboa tanto quer, não passa também por uma «renovação de quadros»? Ou será que já se esqueceram no resultado que deu nas últimas eleições Autárquicas em Lisboa, com a tal «renovação das ideias» feita com a «não renovação de quadros»?
Ontem li que a proposta da distrital de Lisboa ao Congresso do CDS passa pela «renovação das ideias e não renovar os quadros».
Quanto se aborda a «renovação das ideias» é porque realmente não há nada de novo a apresentar e foge-se para a frente com este chavão, que ainda por cima está mais que gasto por todos os partidos.
Depois, será que só surgem novas ideias e posições antes de cada Congresso? Quando acaba o congresso, durante 1 ou 2 anos pára-se de pensar em novas propostas.
Em relação a «não renovar quadros», só entendo esta ideia tendo em conta que estamos em ano eleitoral... Não vejo vantagens num partido que se fecha dentro de si próprio, tipo num Clube Privado da Distrital de Lisboa…
Finalmente, será que a melhor forma para garantir a «renovação das ideias» que a distrital de Lisboa tanto quer, não passa também por uma «renovação de quadros»? Ou será que já se esqueceram no resultado que deu nas últimas eleições Autárquicas em Lisboa, com a tal «renovação das ideias» feita com a «não renovação de quadros»?
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