Estou muito satisfeito por finalmente ter terminado a campanha eleitoral nos EUA. Não porque tenha alguma crítica a fazer ao processo eleitoral americano, que até acho interessante, mas porque já estava um pouco saturado com o deslumbramento, diria até um pouco infantil, que a comunicação social portuguesa - joralistas e comentadores - dedicou a Obama. Não vejo em Obama a maioria das qualidades que lhe atribuem, algumas até próximo da magia, embora admita que possa vir a ser melhor presidente que o seu antecessor. O facto de eu não ter a certeza disto não se prende com as qualidades ou o curriculum de Bush, mas com a circunstância de Obama partilhar com ele alguns defeitos: impreparação e voluntarismo ingénuo.
Seja como for, embora Obama não seja de esquerda à luz dos parâmetros europeus e fosse, por diversas razões que abonam em favor dele, inelegível em qualquer país europeu ocidental, a verdade é que é apoiado por personagens como Chavez e Fidel. Alguma coisa não pode estar certa.
É ir a Cuba o quanto antes... A Coca-Cola está a chegar e a Cuba Libre vai deixar de o ser!
ResponderEliminarConsta-me que Chavez e Fidel às vezes também apoiam o Papa. Será que?!...
ResponderEliminaracho até que foi o apoio declarado de todos os comentadores da nossa praça que deu o impulso final para a sua vitoria.
ResponderEliminarE o mais inquietante é que há um tipo esquisitissimo, um alucinado perigoso, com caspa na careca e unhas curvas nos pés, um tal "douro" (só esta alcunha já diz muito), que parece que também o apoiou lá no bairro. Nam, isto não bate certo, ele há ali coisa...
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