Dizia eu ontem na posta anterior:
- "O que virá aí?"
Parecia que adivinhava.
Aí está a última novidade:Portas combinou substituir Diogo Feio por Mota Soares na liderança do Grupo Parlamentar, de acordo com a notícia de hoje do "DN".
Afinal não se sabia tudo! Só os 3 é que sabiam? Ou será melhor dizer como na música:
"-Só nós dois é que sabemos"?
Haverá mais novidades?
Estou certo que sim.
Atingimos o plano do inqualificável. Se não fosse grave e triste diria que parece brincadeira de associação de estudantes a jogarem à batalha naval a destruirem-se a sí próprios.
Não, não pode ser!
Isto vai bem, vai...
ResponderEliminarA questão, infelizmente, já não tem tanto a ver com o rumo das coisas mas com o tempo que as coisas ainda vão resistir como estão. E, ou muito me engano, ou o dilema que cada vez se colocará com maior acuidade oscilará entre a manutenção e a resistência para lutar por dentro ou a crença na inviabilidade definitiva do projecto, reduzido a algo de dispensável na vida política portuguesa, com uma ambição limitada a alcançar um número de deputados que seja capaz de viabilizar um governo de terceiros - 3, 4, 5 deputados que podem ser indispensáveis para sustentar um governo. Este vai ser o dilema com que, nos tempos mais próximos, cada vez mais serão confrontados...
ResponderEliminarsofreu um processo disciplinar?movido pelo Campelo?
ResponderEliminarA mim também me parece batalha naval... e o mais irónico é que, tendo em conta a dimensão do partido e os recentes casos do PP no ministério da defesa, é motivo para se dizer:
ResponderEliminar"SUBMARINO AO FUNDO"
não entendo lá muito de justiça mas a atitude do paulo portas no caso nobre guedes pode configurar um caso de ocultação de cadáver. e político, ainda por cima.
ResponderEliminarin irmaolucia
A culpa é vossa que, mesmo num cenário destes, continuam a pôr o partido acima de tudo e a olhar a política de uma forma clubistica, que tudo perdoa e tolera aqueles que fazem parte dos "nossos".
ResponderEliminarAcho que já era tempo das pessoas, a quem ainda resta dignidade e alguma vergonha na cara, dizerem basta e deixarem de contribuir para este peditório só porque é o "nosso" partido. O CDS é uma caricatura vergonhosa de um partido, o que em Portugal é já de si extraordinário considerando o baixíssimo nível da maioria dos "profissionais" da política.