Paulo Portas levou um ano a tentar convencer Luís Nobre Guedes a reconsiderar a sua decisão. Mas como Nobre Guedes, pelos vistos, se manteve inabalável, o silêncio ia ser mantido ad aeternum, não fosse a indiscrição do Público. Um erro, admite Paulo Portas. Mas há erros de palmatória que conduzem ao "chumbo".
Que resta a esta Comissão Política Nacional? A demissão em bloco, por ter percebido que é apenas um verbo de encher, como sói dizer-se, de quem o líder esconde factos políticos graves?
Ou pedir ao líder que, perante a admissão do erro, tenha a dignidade de se demitir?
Penso que não vai acontecer uma coisa nem outra. A memória das pessoas é curta, e, ao fim e ao cabo, ausente já há um ano, não se notou a falta de Nobre Guedes. Pelo caminho percorrido desde Maio de 2007, parece-me que a de Portas também não se notaria muito.
Mas o CDS faz muita falta!
Meus caros
ResponderEliminarUma questão de respeito (próprio) era que todos e cada um de vós tivesse a vergonha suficiente para (ao menos) fingir que não tinham qualquer relação com essa gente e esse grupelho.
portas, nobres, telmos , melos ,sampaios, catelelbranquinhos, etc.
tenham vergonha
Visualisei em tempos um post deste blog escrito por José Marcelo Mendes Pinto, sobre a Fábrica de Moagens Harmonia e a Recuperação do Palácio do Freixo para completar algumas informações sobre este assunto para escrever a minha dissertação de mestrado. Pretendia falar um pouco mais sobre o assunto, principalmente sobre a pessoa que o escreveu para poder colocar na bibliografia e saber de quem faço uma citação. Se possível entre em contacto comigo pelo email: rakelfi@hotmail.com
ResponderEliminarObrigado e aguardo anciosamente resposta.
Cumprimentos
Raquel Oliveira