No passado Domingo a diocese do Porto promoveu uma caminhada em direcção à Sé.
É bom que também os Cristãos se comprometam publicamente, que saiam à rua. E eu acrescento que, neste tempo especialmente difícil, devem contribuir com ruído, muito ruído!
Como diz o Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, Bispo do Porto a propósito do Novo Código de Trabalho e a Situação Socio-Economica do Porto,
"O critério é sempre a pessoa humana"! (Notas de Doutrina Social da Igreja para o debate “O Novo Código do Trabalho e a situação sócio-económica do Porto” Associação Católica do Porto, 5 de Junho de 2008)
em http://www.diocese-porto.pt, acrescenta:
"No que respeita ao papel do Estado, a Doutrina Social da Igreja insiste em dois pontos essenciais: acolher e potenciar a criatividade de pessoas e grupos (corpos intermédios), aplicando a subsidiariedade; e intervir a favor do bem comum e em defesa dos mais fracos. Tanto por princípio como por constatação prática: “A comunidade política persegue o bem comum actuando com vista à criação de um ambiente humano em que aos cidadãos seja oferecida a possibilidade de um real exercício dos direitos humanos e de um pleno cumprimento dos respectivos deveres: A experiência demonstra que, onde quer que falte uma acção apropriada dos poderes públicos, os desequilíbrios económicos, sociais e culturais dos seres humanos tendem, sobretudo na nossa época, a acentuar-se, e por isso se chega ao ponto de os direitos e deveres não possuírem qualquer eficácia” (CDSI, 389. E, no nº 394: “A autoridade política deve garantir a vida ordenada e recta da comunidade, sem tomar o lugar da livre actividade dos indivíduos e dos grupos, mas disciplinando-a e orientando-a, no respeito e na tutela da independência dos sujeitos individuais e sociais, para a realização do bem comum”)".
Vivam as teocracias! Policarpo a Presidente. Ip Ip Urra!
ResponderEliminarO amigo ramalho, se lesse com atenção e sem preconceitos, se calhar até era capaz de subscrever o que diz a Igreja; na condição, claro, de ser dito por outrém...
ResponderEliminarSanta Paciência! dizia a minha Avó.
Devia ter assistido ao Jantar no Plaza Hotel em Lisboa - disse Lisboa, peço desculpe se feri susceptibilidades... - promovido pemo Movimento 4 de Dezembro (1980, subentenda-se)), onde os dois oradores convidados - Bagão Félix e Carvalho da Silva - não deixaram de surpreender pelas posições que defedenram mais parecendo terem estado ambos num mesmo governo e onde os pontos de vistas da Doutrina Social da Igreja foram enaltecidos pela sua prestimosa actualidade...
ResponderEliminarDiga mais vezes ! Não fere nada!
ResponderEliminarJGG
Ó Ramalho isso é que é preconceito. Você tá mais velho que os carbonários de à cem anos! Ó Homem, MODERNIZE_SE, não é vergonha nenhuma concordar com a Igreja e com a sua doutrina social, no que respeita ao trabalho e á repartição da riqueza na sociedade. Quem tem vergonha disso é o Sócrates.
ResponderEliminarA C Ferraz