Depois dos males comunistas, dos encantos liberais e do triunfo do capitalismo selvagem, da guerra lá longe, da crise do petróleo, por cá, a fome está à espreita e a crise é reforçada.
E perante tudo isto uns reagem bem, como os ingleses nas eleições locais, outros não acertam passo. Em Roma ganhou (e mal) a extrema direita, aliás, esmagou uma política errada de 15 anos de esquerda.
No plano nacional não se vislumbram, infelizmente, grandes mudanças. O país confere nas sondagens uma maioria absoluta aos socialistas e quase 20% ao conjunto PCP e extrema esquerda.
Portugal com mais de 2 milhões de pobres, com cinco milhões de portugueses a viver no estrangeiro, estará resignado a esta política socialista, sem valores, apostada na não produção, na desertificação, na subsidio dependência, de escravos citadinos, de mediocridade na educação?
Aceitaremos ficar a assistir ao crescimento da extrema esquerda que só quer proibir, proibir?
Não nos pode restar o papel de participar com reacções inconsistentes e sem um verdadeiro projecto personalista com vista ao maior bem estar e felicidade da comunidade!
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