Aquando das directas escrevi um post colocando algumas perplexidades com a eleição de Menezes para a presidência do PSD…!
Infelizmente e apesar de os piores receios se terem vindo a confirmar, Menezes surpreendeu. Passou da táctica do agarrem-me (fase pré-directas) para a do agarrem-no (ao Sócrates) que eu não posso. Mudou o tom do discurso para um lado mais confessional onde segreda a cada português que ainda não está preparado para ser Governo….! Ora este novo estilo, apagado, pálido, tem surpreendido. Muito embora, ultimamente, tenha dado uns ares da sua... desgraça!
Desde já afirmo - e não me venham com as velhas e revelhas pseudo-justificações de que se anda a dizer mal do líder - que não estamos em tempo de facas longas. Tal argumento é falacioso e manipulador, pois soçobra ante a mais crua e insofismável realidade: Menezes minou a frouxa presidência de Marques Mendes de forma despudorada.
E vem agora, com redobrada desfaçatez, queixar-se de putativos proto-candidatos ou de justos críticos da sua liderança.
É custoso assistir a uma retórica tão chã. Lamenta-se o autarca de Gaia daquilo que denomina por a opinião publicada. Parece que, para esta liderança azul alaranjada, o país anda de candeias às avessas com a tal pretensiosa opinião. Para Menezes o PSD está do seu lado, em bloco, como um contraforte sólido de um catedral.
E, é verdade, está mesmo. Mas não é o PSD sociologicamente falando, o PSD interclassista, o PSD dos pequenos e médios empresários, o PSD classe média… é o PSD da concelhia, do pequeno cacique, do aparelho no seu pior. E esse, caninamente fiel, há-de render o seu querido líder no dia em que este assim o entender. Descansemos, então, pois o homem há-de perseverar numa liderança, à prova de um Inverno nuclear.
Porque antes, quer que todos saibamos … os livros que leu, as viagens que fez, os sonhos que alimenta…! Enquanto este seu sui generis programa político, fundado no universo onírico Menezista, não for do conhecimento geral, tê-lo-emos hirto e firme, que nem uma vara de ferro, fazendo proselitismo da sua augusta e incompreendida pessoa. Até lá…Avé….
Infelizmente e apesar de os piores receios se terem vindo a confirmar, Menezes surpreendeu. Passou da táctica do agarrem-me (fase pré-directas) para a do agarrem-no (ao Sócrates) que eu não posso. Mudou o tom do discurso para um lado mais confessional onde segreda a cada português que ainda não está preparado para ser Governo….! Ora este novo estilo, apagado, pálido, tem surpreendido. Muito embora, ultimamente, tenha dado uns ares da sua... desgraça!
Desde já afirmo - e não me venham com as velhas e revelhas pseudo-justificações de que se anda a dizer mal do líder - que não estamos em tempo de facas longas. Tal argumento é falacioso e manipulador, pois soçobra ante a mais crua e insofismável realidade: Menezes minou a frouxa presidência de Marques Mendes de forma despudorada.
E vem agora, com redobrada desfaçatez, queixar-se de putativos proto-candidatos ou de justos críticos da sua liderança.
É custoso assistir a uma retórica tão chã. Lamenta-se o autarca de Gaia daquilo que denomina por a opinião publicada. Parece que, para esta liderança azul alaranjada, o país anda de candeias às avessas com a tal pretensiosa opinião. Para Menezes o PSD está do seu lado, em bloco, como um contraforte sólido de um catedral.
E, é verdade, está mesmo. Mas não é o PSD sociologicamente falando, o PSD interclassista, o PSD dos pequenos e médios empresários, o PSD classe média… é o PSD da concelhia, do pequeno cacique, do aparelho no seu pior. E esse, caninamente fiel, há-de render o seu querido líder no dia em que este assim o entender. Descansemos, então, pois o homem há-de perseverar numa liderança, à prova de um Inverno nuclear.
Porque antes, quer que todos saibamos … os livros que leu, as viagens que fez, os sonhos que alimenta…! Enquanto este seu sui generis programa político, fundado no universo onírico Menezista, não for do conhecimento geral, tê-lo-emos hirto e firme, que nem uma vara de ferro, fazendo proselitismo da sua augusta e incompreendida pessoa. Até lá…Avé….
Querer comparar a oposição que Menezes fazia a Marques Mendes, a esta guerra fraticida levada a cabo por todos aqueles que já estão arrependidos de não terem avançado contra Marques Mendes, é de bradar aos céus !
ResponderEliminarCarlos da Maia
Quem é que no 'nortadas' dizia que o Menezes até era o melhor autarca do País? E que se calhar até traria uma nova dinâmica ao PSD? Tem-se visto...
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