Voltava ao post de Manuel Queirós no Bussola, mas agora só ao último paragrafo: "Venha o próximo, que não há-de ser do Porto como Alípio Ribeiro. Vai uma aposta?"
Não sabia sequer que Alípio Ribeiro era oriundo da cidade do Porto. Para o caso é perfeitamente indiferente, pois o que eu, regionalista convicto, espero, de um director da PJ, é que seja eficiente, honesto e "cego" a qualquer tipo de "ismos".
Bem sei que em muitas situações a zona ou cidade de origem tem influência, e que em Lisboa ser do Porto ou do Norte é complicado. Mas sejamos nós a dar o exemplo de superioridade é o melhor caminho para a correcta "evangelização" do povo português.
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