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De acordo com António Lobo Xavier, na Quadratura do Círculo, é esta a percentagem de portugueses que é escutada (em média mensal aproximada), através de escutas legalmente autorizadas.
Não tive oportunidade de ler a entrevista do PGR Pinto Monteiro, mas tenho acompanhado a polémica que se lhe seguiu, no que respeita às escutas telefónicas. Creio que este número ajuda a por as coisas em perspectiva.
Pela minha parte, limito-me a consolar-me com um dizer da minha avó:
QUEM NÃO DEVE
NÃO TEME
Já conhecia esse lema.
ResponderEliminarOuvi-o há dias ao escutar o seu telefone.
Não me arranjam uma escuta do telefone do Luis Filipe Vieira? É que também gostava de saber o segredo de ficar rico sem trabalhar.
ResponderEliminarE já que quem não deve não teme....
Não me arranjam um emprego para "escutador"?
ResponderEliminarEstou desempregado e acho que deve ser uma ocupação do baril e quiça bem remunerado com os segredos que se podem saber.
O dizere tá incompleto.
ResponderEliminarQUEM NÃO DEVE NÃO TEME, HOMEM DO NORTE NÃO GEME.
Assim é que é.
Tem toda a razão Ventanias, nós que não devemos, devemos apenas fecharmo-nos em "paredes de vidro"... não era isto que era apregoado na ex URSS???
ResponderEliminarSabe, pela parte que me toca, e não obstante não dever nada a ninguém, vou continuar a preferir correr o risco de apenas ser escutado legalmente, com as sindicâncias próprias que a lei me garante, do que a ser escutado à margem da lei, sabe Deus por quem e com que fundamentos, para reagir conforme melhor lhe aprouver, sem disso ter que dar conta a ninguém.
Num Estado de Direito é assim que as coisas se passam... mesmo quando as pessoas não devem nada a ninguém.
Ó AFM, eu SÓ falei das escutas legais...
ResponderEliminarQuanto às outras, completamente de acordo consigo; espero que sejam todos apanhados, os autores, nem que seja por recurso a escutas (legais) e devidamente punidos.
Então peço desculpa, entendi-o mal.
ResponderEliminarQuando o vi referir a entrevista polémica do Procurador Geral (que só foi polémica porque versou sobre escutas ilegais) pensei que o adágio popular no seu post referia-se a qualquer tipo de escutas. Daí o mal entendido.
Com o seu esclarecimento deixo as minhas desculpas.