domingo, julho 29, 2007

O PSD e o futuro

Vasco Pulido Valente, com a perspicácia que lhe é unanimemente reconhecida, disserta hoje no Público sobre as directas do PSD e sobre as possibilidades de cada um dos candidatos, Meneses ou Marques Mendes, chegar à liderança do partido. Acha que Meneses, tal como Santana, representam o que denomina de "lumpen classe média, ressentida e ávida...", pronta a ocupar o lugar dos barões e da "nomenklatura" do partido, e do seu enorme cortejo de clientes. Decreta Vasco Pulido Valente que Menezes vai perder, mas que se não perder, o PSD tal como o conhecemos, desaparece. Digo eu que não deixa saudades....

4 comentários:

  1. Uma coisa é certa: quer ganhe Menezes ou Marques Mendes, em 2009 nenhum dos dois conseguirá derrotar José Sócrates nas legislativas. O PSD não tem ritmo partidário para triunfar.

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  2. No PSD profundo fala-se da hipótese Marcelo. Esse sim poderia ganhar a Sócrates.

    abs

    JAC

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  3. Menezes é não só o "lumpen" de uma certa faceta social-democrata como o porta-voz de interesses muito pouco interessantes para o País.

    Quem o apoia (nem todos) considera-o um "limão" pronto a ser espremido...

    Ele, citrino de eleição, que se cuide...

    O "clube dos pensadores" não será uma correia de transmissão, uma câmara de eco, uma "madrassa" onde se cultua todo um fundamentalismo norteado por alguns tópicos que subjazem ao seu ideário? (v.g. defesa do "Norte", "defesa dos valores da bola", culto de um populismo de feição messiânica, folclore despesista acolitado por um "clericalismo cúmplice").

    Penso eu de que...

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  4. Ao Sr. Rouxinol de bernadim que tem uma verborreia e acintosidade marcante falando do que não sabe apanágio dos portugueses.

    Vou-lhe dizer só isto e é a última vez que me dirijo a si pois no seu blogue não pude comentar o que escreveu do clube dos pensadores. Olha para o que eu digo e não olhes para o que eu faço. Sintomático!

    A sua pesporrência faz-me lembrar uma frase de Carl Krauss: « Quando o Sol da cultura se encontra no ocaso , até os anões lançam sombra.»

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