Estamos quase a comemorar o centenário da bandalheira, o princípio do fim do nosso País.
Nada mais condigno do que associar a data à legislação que permita o casamento de homossexuais.
Assim como assim, a implantação da república também foi imposta aos portugueses, tendo eles coisas muito mais importantes em que pensar.
Se dúvidas houvessem sobre a importância deste acontecimento, ficam completamente desfeitas, pois os seus promotores vêm agora à pressa arranjar uma agenda prá frentex para que os portugueses dêem por ele.
Vamos lá a ver se o Cavaco não faz o frete para a reeleição e aprova os casamentos gay como fez com o aborto..
ResponderEliminarhttp://in-direita.blogspot.com/2007/04/e-viva-o-rei.html
Casamentos gay?
ResponderEliminarÉ bem feito, talvez percebam quanto custa um divórcio!
Não me faz diferença nenhuma.Vou guardar todas as minhas forças para lutar contra a adopção de crianças por casais gay!
É que neste caso há inocentes envolvidos!
vai à merducha; a bandalheira e a decadência portuguesa começaram muito antes da república. essa foi apenas mais uma tentativa falhada de remediar o irremediável - esta choldra. o pecado original foi abandonar a galécia e fazer da cidade da moçarabia capital. tudo se agravou irremediavelmente depois dum idiota chamado sebastião chegar a rei. esse é o problema magno das monarquias: um néscio chegar hereditariamente a governante. mas o pecado original foi mesmo a sêde de poder do afonso e a sua traição ao reino galaico-asturiano-leonês.
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ResponderEliminarUmas coisas acertadas e outras menos acertadas diz o Vimâra Peres.
ResponderEliminarEm primeiro lugar, não vejo problema nenhum no casamento de homossexuais. Aliás, não deixo de notar que os homossexuais são os únicos que hoje fazem grande questão de se casar. Pois que casem e sejam muito felizes!
Em segundo lugar, como diz Vimâra Peres, a bandalheira não começou em 1908. Começou muito antes. Em 1908 houve só o homicídio do rei, simultaneamente um crime e um disparate. Politicamente, o país não mudou por aí além.
Em terceiro lugar, a independência de Portugal era inevitável. Com Afonso I ou sem ele. De algum modo até, foi uma pena que não tivesse perdido a batalha de S. Mamede. A troco de aprendermos hoje que o primeiro rei de Portugal tinha sido D. Fernão Peres de Trava I, com alguma probabilidade, o país englobaria a Galiza.
Quarto: D. Sebastião era, de facto, um idiota. Nem sequer ouviu os bons conselhos que lhe deu o tio, Filipe II, de Espanha. O que prova que os problemas dos países não passam pela discussão Monarquia versus República. Com rei ou com Presidente, a nossa tendência para o disparate é sempre certa.
centenário da "bandalheira"? e os 8 séculos e meio de "Cunha", a Mãe_de_todos os portugueses??? e a Bandalheira monárquica??? e o "contra os bretões, marchar, marchar" de 1891??? (a versão final, foi mais Scolariana e politicamente correcta...).
ResponderEliminarEm tempos, Jardim, lá do seu púlpito, disse que os magistrados lá da ilha eram "paneleiros" (ou "invertidos"). E suponho que o disse com conhecimento de causa.
ResponderEliminarSeria a voz da experiência?
Alguns opinion makers dizem que na Madeira há um conúbio entre o poder e a justiça...
Agarrando estas duas "premissas", será legítimo chegar a esta conclusão: há lá) "homossexualidade" entre o governo e o poder judicial?!
Será que, de facto, (ainda que não de jure...), já existe o conúbio gay na Madeira?!
Os assassinos de D.Carlos são os bisavós políticos da nossa extrema esquerda-PC e BE.
ResponderEliminarDois anos depois, foram os bisavós da esquerda do «nosso» regime - PSD e PS - que deu a machada final na lei e na ordem. O desvario tomou então conta de Portugal por uns anos...
«a implantação da república também foi imposta aos portugueses»
ResponderEliminarE a Monarquia? Foi por referendo, por acaso?
Ena! Grande problema esse do casamento dos gays. Nunca hei-de perceber essa da burocratização do amor. Mas eles é que sabem...