O dia 12 de fevereiro promete. Para além da ressaca do referendo Paulo Portas prometeu que falaria. Nesse dia não como comentador mas como ex-presidente do CDS. E a minha clara aposta vai no sentido de termos um Paulo Portas que desagradará ao que dele esperam os portistas.
PPortas irá procurar serenar os animos, respeitador que é das instituições, deixará em aberto a possibilidade de se candidatar se o caos acontecer, mas com a vitória do não a posição da direcção do CDS sai reforçada e não me lembro de ver mais ninguém nas campanhas do não, e que os congressos devem ser ordinários e não extraordinários, e aí os calendários são outros.
Portas não tem vantagem nenhuma em se afirmar como líder de facção. Tem que se distanciar dessa imagem se quer efectivamente que o CDS seja útil ao país. E ele sabe-o melhor do que ninguém.
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