O artigo de ontem no Público é extraordinário.
Extraordinário porque é no Público, porque se fosse noutro jornal, não me admirava.
Os lugares comuns, as futilidades, as opiniões do jornalista que ninguém quer saber, tudo junto é uma imensa perda de espaço e tempo.
Mas o pior é a parcialidade, a impressão com que fiquei é que a caricatura que é feita ao lado do NÃO, é socialmente preconceituosa e tenta dar uma imagem elitista dos movimentos a ele afectos.
A verdade é que neste momento todos jogam as suas cartadas, e os jornalistas menos escrupulosos no exercício da sua profissão tentam dissimuladamente passar a sua opinião.
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