Segolène Royal é, de facto, uma lufada de frescura na política europeia.
Há meses que em França, conforme tem sido noticiado, esta potencial candidata socialista à presidência da república vem defendendo:
- o não à despenalização da cannabis como forma de evitar um sinal de banalização do consumo de drogas e todas as consequências que se seguem;
-o não à legalização da prostituição, por ser uma violação dos direitos do homem a venda do corpo;
-Blair por ter este ter trazido mais flexibilidade no trabalho e mais segurança.
Por cá os partidos, designadamente, os que estão à esquerda do CDS ainda não perceberam que a defesa destas e de outras políticas é inevitável para a manutenção e crescimento do Estado tal com o conhecemos.
Mas esta Mãe de quatro filhos, deputada do PSF, de 52 anos, com experiência governativa na área do ensino e família, ex conselheira oficial de Mitterrand, ver http://www.desirsdavenir.org/, acrescenta algo mais que tem deixado desorientada a restante classe política, aquela do politicamente correcto.
- É pessoalmente contra o aborto, é pela política do respeito (a família deve ser valorizada como tendo um papel fundamental no afastamento das desigualdades e da delinquência) e defende o enquadramento em instituições rigorosas (militares, humanitárias) dos jovens delinquentes!
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