Como habitualmente por estas alturas fiz uma série de promessas mas desta feita apenas com um desejo. E por sinal muito simples:
Que a estupidez fosse erradicada de vez.
Simples não é? Veja-se algumas das suas aplicações:
- os malucos do volante eram todos enclausurados num recinto próprio e passávamos a poder viajar em segurança
- acabava o Imposto Automóvel e os carritos ficavam mais em conta
- acabavam as Scut enquanto “sugadoras” de dinheiros públicos
- a OTA e o TGV ficavam na gaveta para gaúdio de muitos e tristeza de meia dúzia
- quem mandou pagar os milhões de contos gastos com os estudos tinha que os devolver ao erário público e posteriormente envolto em alcatrão e penas
- os gestores públicos, presidentes de câmaras e ministros eram responsabilizados pelos gastos desnecessários e abusivos mantendo-se a pena do velho alcatrão dos irmãos Dalton
- acabavam os proteccionismos estatais
- as administrações das empresas públicas eram nomeadas pela competência e não pelo cartão partidário
- os negócios da Iberdrola que envolvem o ex-ministro/deputado/presidente em Portugal Pina Moura eram todos considerados nulos
- bem como essa venda encapotada da Galp ao Amorim
- acabavam uma série de institutos públicos
- retiravam-se de Lisboa departamentos públicos que ali nada acrescentam e distribuíam-se pelo país combatendo as assimetrias regionais
- acabavam os incentivos à preguiça
- incentivava-se a sério a cooperação com os países pobres
- a luta contra a droga e a prostituição infantil era um objectivo sério a nível mundial
E a lista não teria fim. Mas acredito que não se conseguisse acabar com a estupidez de uma vez só. Tem uma capacidade reprodutiva brilhante. Mas para o próximo ano reforçaria o pedido. E assim sucessivamente. E o mundo ficaria muito melhor.
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