Não é de Manuel Alegre que venho escrever. Mas sim dos nossos irmãos Brasileiros e da Varig. Nós, Portugueses e a Tap, iamos comprar a Varig que até era uma das boas razões para justificar a OTA(rios). Só que um brasileiro chegou-se primeiro à frente. E lá foi dizendo que a Varig era uma das portas de entrada no Brasil, que era uma das imagens além fronteiras e que por isso e por mais do que isso era uma obrigação patriótica mantê-la em mãos brasileiras. Patriotismos. E nós a vê-los passar.
adenda: o negócio ainda não está fechado mas as hipóteses escasseiam.
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