sexta-feira, novembro 25, 2005

A Constituição da República na Bolsa

Não foi pelo Diogo fazer "apelos" que ontem fui à Bolsa ouvir Paulo Portas falar sobre a Constituição da República. É sempre bom ir aquela casa e ao Salão Árabe. Dá-nos animo para enfrentar todas as adversidades da vida. E Portas ontem fez uma análise comparativa de algumas das constituições de paises europeus com a nossa. A comparação era sempre negativa fossem quais fossem os graus de comparação ou os países em questão.

Todos nós sabemos quão descontextualizada está uma Constituição (CRP) que foi feita em clima quente e revista sempre debaixo de compromissos muitas das vezes de dificil explicação. De facto não se compreende que uma CRP ainda, ou desde sempre, inclua artigos sobre associações de moradores e outras associações de livre organização. Como não se compreende que caracterize a nossa economia como mista ou que indique a forma e método dos impostos a aplicar em Portugal.

Esta CRP é como Portas afirmou, e procurou demonstrar, uma enorme força de bloqueio. Urge coragem politica para a alterar se queremos mesmo ter um Portugal moderno, competitivo e que lute de igual para igual com os seus parceiros de CEE. Seja a 15, 25 ou outro número qualquer.

Convém frisar que as análises comparativas forma feitas com os paises de leste, os nossos novos concorrentes.

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