É um lema bem antigo, mas que Belmiro de Azevedo não se cansa de apregoar. E voltou a fazê-lo ontem na assinatura do protocolo que finalmente permite a revitalização da zona de Tróia. 8 anos depois, é obra.
Mas então o que disse Belmiro:
1- que nas parcerias que iria fazer dava preferência a grupos nacionais. o caso do casino entregue ao grupo amorim é disso mesmo um sinal
2- que a indústria e a distribuição importam porque não há em Portugal. E talvez bastasse passar os excedentários existentes no estado para os sectores em que pudemos competir e muito se alteraria.
são ideias e sugestões de alguém que é o maior empregador em Portugal. Talvez fosse de ouvir mais vezes e por mais gente.
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