Quando o CDS defende as forças da lei, é de extrema direita.
Quando defende os cidadãos roubados e identifica e quer penalizar os agressores é xenófobo.
Quando quer discutir um problema na Assembleia de República é alarmismo popularucho.
Entendamo-nos: existiu uma situação que deve ser analisada para percebermos as suas origens e desde já as combater. Não adianta meter a cabeça na areia e fingir que nada se passou. O que aconteceu em Carcavelos até pode ter sido um caso isolado e ponto final. Mas aconteceu. E a Assembleia da República é o local ideal para os partidos falarem sobre este tema. Ou apenas se devem debater as mordomias, criação e extinção, os números do deficit que sempre são boas armas de arremesso e nunca os problemas reais dos Portugueses?
E que fique claro de uma vez por todas: o CDS não é racista, xenófobo nem outro qualquer rótulo que a esquerda caviar nos queira colocar. Basta lembrar que é este mesmo CDS que quer incluir nas listas autárquicas representantes das tais minorias que nos acusam de atacar. Os cães ladram e a caravana passa.
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