Estou certo que as jornalistas do Público e do DN não compraram um livro branco com uns sinais na capa e que era vendido com o jornal Público de sexta feira última. Este interessante livro não era nenhuma obra filosófica que se discuta por esses bares e cafés, nem era sequer uma reedição dos apetecíveis Tintim. Não, este livro era apenas o livro de estilo do Público, e lá explica como se devem comportar os seus jornalistas.
Tal como diz Paulo Gorjão, e já aqui dei nota de situações semelhantes, os dois jornais deviam revelar as famosas fontes anónimas que os levaram ao engano. Caso contrário demonstram ser cumplices nesse jogo de desinformação. Que fica mal.
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