segunda-feira, março 14, 2005

Um filme de chorar

A Casa da Música dará páginas e páginas de histórias. Das boas, as do futuro, e das más, as vividas no presente. O que é pena, é que quem ficará nas páginas negras da história da casa da música, sejam os medíocres políticos portuenses que sobre ela mais não têm feito do que disputar quintas ou marcar terreno, (os cães costumam urinar nas árvores valha-nos que o processo é bem diferente), sem por um momento que seja pensarem no que efectivamente é melhor para a instituição ou para a cidade. O folhetim é muito pouco dignificante. Para a cidade e para a politica. E depois queixam-se que o Porto perde poder. Não é só perante Lisboa. É perante o país inteiro.

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