terça-feira, fevereiro 01, 2005

A Galp por um canudo

O ministro Pina Moura armou a borrasca. Veio o Carlos Tavares e pensou ter o problema resolvido. Depois seguiu-se Álvaro Barreto que leva com um não de Bruxelas à reorganização da Galp, que decidiu agora que então o que estava acordado fica sem efeito. A Petrocer diz que aguarda que o governo fique de mãos livres e respeite o acordado. Só que entretanto vem aí outro ministro. Que pode ser outra vez o Pina Moura. Que terá outra ideia qualquer, bizarra como só ele sabe ter. Pode até que venha a sair a sorte grande à Repsol. Com esta marosca uma empresa com a importância da Galp ficou 2 anos a navegar à vista, os consórcios concorrentes gastaram rios de dinheiro, desfizeram-se sonhos e oportunidades. De quem é a culpa? Minha garanto que não.

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